sexta-feira, 30 de abril de 2010

A Missão de Ser Mãe !!!!!

Ser Mãe é missão dada por Deus, por isso todo dia é dia das Mães: Mães que se alegram pela chegada do seu primeiro filho, Mães que choram pela saída dos filhos procurando sua independência, Mães de corações apertado que não sabe onde seus filhos se encontram, Mães sofridas por seus filhos estarem nas drogas, Mães alegres porque sabem que seu filhos estão bem encaminhados na vida, Mães aflitas por verem seus filhos doentes e não vêem recurso na sua frente, Mães com filhos especiais que necessitam que elas sejam mais especiais ainda, Mães amigas que sabe acolher o seus filhos quando eles precisam, Mães solteiras que não sabe como agir com a situação em que está vivendo, Mães do coração que acolhem filhos de Mães que não assumem sua missão, Mães carinhosas que sabe colocar o seu filho no colo quando ele precisa, Mães que só falam não,porque a vida nunca disse sim para elas, Mães de diversos corações que rezam e agradecem os filhos que Deus lhes deu . Enfim essa é nossa missão encaminhar os nossos filhos todos os dias e acreditar que eles serão abençoados!!! Pois Deus colocou em nosso coração uma porção dobrada do Seu AMOR , que mesmo com toda as dificuldades possamos exercer o nosso papel todo dia " SER MÃE"........

Marilda A. S. Lourenço.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Filhos tornam o casamento mais feliz.....

Isso é o que prova uma pesquisa feita por cientistas de Glasgow, no Reino Unido O que deixa você feliz - pensar no sorriso do seu filho, passar horas brincando com ele ou vendo aquele DVD no sofá pela 10ª vez? Pois uma pesquisa realizada em na Universidade de Glasgow, no Reino Unido, acaba de comprovar: casais que têm filhos são mais felizes. E quanto maior o número de filhos, maior é a satisfação. O coordenador da pesquisa, Luis Angeles, acredita que o resultado é simples de entender: quando responderam sobre as coisas mais importantes de suas vidas, a maioria das pessoas casadas colocou os filhos no topo da lista. E a influência das crianças na satisfação dos pais está relacionada à maneira com que a família passa as horas de lazer e a satisfação da família com a vida social. Confirma-se o ensinamento de Deus e da Igreja: “A tarefa fundamental da família é o serviço à vida. É realizar, através da história, a bênção originária do Criador, transmitindo a imagem divina pela geração de homem a homem. Fecundidade é o fruto e o sinal do amor conjugal, o testemunho vivo da plena doação recíproca dos esposos” (Familiaris Consortio, 28). “O amor conjugal deve ser plenamente humano, exclusivo e aberto à nova vida” . “Vede, os filhos são um dom de Deus: é uma recompensa o fruto das entranhas. Tais como as flechas nas mãos do guerreiro, assim são os filhos gerados na juventude. Feliz o homem que assim encheu sua aljava: não será confundido quando defender a sua causa contra seus inimigos à porta da cidade”. (Sl 126,3-5) “A Sagrada Escritura e a prática tradicional da Igreja vêem nas famílias numerosas um sinal da bênção divina e da generosidade dos pais”. “Os filhos são o dom mais excelente do Matrimônio e constituem um benefício máximo para os próprios pais” . O Papa João Paulo II disse: “Alguns perguntam-se se viver é bom ou se não teria sido melhor nem sequer ter nascido. Duvidam, portanto, da liceidade de chamar outros à vida, que talvez amaldiçoarão a sua existência num mundo cruel, cujos temores nem sequer são previsíveis. Outros pensam que são os únicos destinatários da técnica e excluem os demais, impondo-lhes meios contraceptivos ou técnicas ainda piores. “Nasceu assim uma mentalidade contra a vida (anti-life mentality), como emerge de muitas questões atuais: pense-se, por exemplo, num certo pânico derivado dos estudos dos ecólogos e dos futurólogos sobre a demografia, que exageram, às vezes, o perigo do incremento demográfico para a qualidade da vida. “Mas a Igreja crê firmemente que a vida humana, mesmo se débil e com sofrimento, é sempre um esplêndido dom do Deus da bondade. Contra o pessimismo e o egoísmo que obscurecem o mundo, a Igreja está do lado da vida” (Familiaris Consórtio, 30). “Não tenham medo da vida”. (João Paulo II)

terça-feira, 20 de abril de 2010

EU PRECISO DE DEUS NA MINHA VIDA!!!!

Deus deve estar no centro da nossa Vida,pois muitas vezes nossos pais não tem estruturas suficiente para nos orientar e é nessa hora que a orientação divina entra em ação.Talvez voce não está tendo resposta para suas perguntas então comece entrando dentro de uma igreja e deixa Jesus falar com voce,mesmo no seu silencio com certeza uma resposta Ele( Jesus) te dará.Faça desse silencio uma arma onde impera a Paz do Senhor. Paz é uma resposta que nos ajuda organizar os nossos sentimentos e as nossas ações,já é um começo voce não acha? Então já demos o primeiro passo e próximo qual seria! Obediencia pois a Paz nos leva a seguir uma linha de querer o melhor pra mim e pra vida daqueles que amo. Atravez das minhas atitudes de levar essa paz o primeiro a ser atingido sou eu e tudo ao meu redor terá um novo sentido pois a Paz do Senhor estará reinando junto comigo. Só em Deus repousa a minha alma, só Dele me vem a Salvação. Só ele é meu rochedo, minha salvação, minha fortaleza; jamais vacilarei.Sl61.1,2 Marilda A. S. Lourenço.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

PRINCIPIOS PARA UMA BOA CONVIVENCIA FAMILIAR........

A Base de uma família feliz está em ter cada membro da família em franco crescimento, cada um em sua fase, em seu tempo, mas todos devem estar crescendo. Crescer é doloroso. Crescer é desafiante. Causa mêdo às vezes. Traz conflitos. Envolve sentimentos e pensamentos bons e ruins. Leva ao confronto com aqueles que já passaram de fase e por isso acham que a fase do que vem atráz é mais fácil, não é. É tão difícil quanto a sua próxima fase.

Nos dias atuais quando valores e padrões estão se diluindo no mar da informação é bom que paremos um pouco para refazermos nosso arsenal de princípios da boa convivência e do bom viver. É bom parar para dar algumas dicas para nossos parentes. Sentar à mesa e falar sobre coisas simples, mas que podem fazer toda a diferença. Discuti esta lista com minha esposa e filhos na semana passada, foi muito bom. Aprendemos muito e crescenmos juntos. Esta foi a lista1. Nem tudo na vida é como eu gostaria que fosse; 2. Temos que aprender a lidar com a imperfeição e não culpar uns aos outros o tempo todo; 3. Aprender a lidar com as frustrações, Ninguém tem domínio total sobre a realidade. Muitos acontecimentos que ocorrem não dependem de nossa competência ou habilidade. Aceitar a nossa impotência diante de determinados fatos é melhor que nos acusarmos por eles. A terrível frase: "Querer é poder" é responsável por grandes sensações de fracasso. Daí a outra frase comum nesses momentos: "Se eu soubesse..." Se eu soubesse com antecedência o que iria acontecer, eu seria.... 4. Precisamos aprender a lidar com as diferenças, somos diferentes por isso somos especiais; 5. Aprender a renunciar: abrir mão de nossa individualidade, opiniões, gostos, direitos... 6. Aprender a servir, o mundo da voltas, amnhã você precisará de ajuda também; 7. Abrir mão da manipulação; 8. Não levar a sério as próprias fantasias; 9. Aprender a lidar com a sensação de injustiça que acompanha as pessoas quando se frustram. Essa sensação de injustiça é fruto de nossa vaidade, de nos levarmos a sério demais, de nos atribuirmos uma importância que, na verdade, não temos; 10. Aprenda a não culpar as pessoas por seu estado de espírito negativo; 11. Aprenda a autosuperação, automotive-se sempre; 12. Melhorar sua auto-estima, A base de uma vida e relacionamentos do ponto de vista psicológico, é o amor a si mesmo. Quase todos os nossos problemas emocionais - ansiedade, timidez, auto-destrutividade nos negócios ou na vida amorosa, o caminho das drogas - têm sua origem na auto-estima insuficiente É esse afeto por nós mesmos que nos dá o sentido de valor, de merecer o sucesso seja em qual área for. É o que nos leva a enfrentar os desafios da vida. É na hora da queda, dos fracassos, das perdas inevitáveis, já que somos humanos, que a auto-estima reflete sua face mais importante. Na mesma circunstância em que uns optam pelo renascimento, pela recuperação, outros optam pela depressão e acomodação no sofrimento. 13. Aprenda a valorizar o outro, isso significa viver e trabalhar em comunidade... 14. Aprenda a influenciar positivamente o ambiente; 15. Aprenda a lutar contra seus piores impulsos; 16. Pense antes de falar; (Vai valer a pena dizer isso? Vai construir? Vai ajudar?) 17. Aprenda a Equilibrar-se Todo excesso prejudica, seja para um lado ou para outro., Todo sofrimento psicológico é fruto de um conflito interno. Lados opostos brigando dentro de nós e criando desequilíbrios emocionais. Gostamos de dividir o mundo, as coisas e as pessoas em categorias que se opõem: bom e mau, certo ou errado, vida pessoal ou vida profissional, materialista ou espiritualista. Estamos sempre optando entre uma coisa e outra, o que nos traz muita ansiedade e angústia. A procura pela inteireza, conciliação entre os opostos e ausência de luta interna é a mesma procura pela paz, amor e felicidade. Os antigos místicos diziam que a virtude está no meio, indicando que o esforço do homem tem de se concentrar no equilíbrio; 18. Decida fazer felizes as pessoas a sua volta; 19. Quando entrar em casa, logo ao pegar na maçaneta, decida entrar em paz, trazer harmonia... 20. Quando sair de casa deixa as pessoas em paz... 21. Aprenda a decidir como irá agir em cada situação; Não aja por instinto; 22.FAÇA SUA auto-crítica e MUDE; Peça ajuda aos outros membros da família confessando suas dificuldades e fraquezas, peça-lhes que o corrija quando você falhar naquele(s) ponto(s) é mais fácil lutar quando se tem a família ao nosso lado! Quer uma sugestão? Preparem um jantar, chame a família e fale de cada ponto com eles. Discutam um pouco cada questão. Conversem sobre o valor de ser feliz, de ter uma vida saudável, de se livrar do stress, afinal de contas uma vida saudável fisica e emocionalmente começa no lar. Sucesso a todos! Múcio Morais Consultor e Conferencista Palestras para Famílias / Comportamento /

Familia em Primeiro Lugar.....

Há vinte anos presenciei uma cena que modificou radicalmente minha vida. Foi num almoço com um empresário respeitado e bem mais velho que eu. Ele era um dos poucos engajados no social, embora fosse pessoalmente um workaholic. O encontro foi na própria empresa, ele não tinha tempo para almoçar com a família em casa nem com os amigos num restaurante. Os amigos tinham de ir até ele. Seus olhos estavam estranhos, achei até que vi uma lágrima no olho esquerdo. Bobagem minha pensei, homens não choram, especialmente na frente de outros. Mas durante a sobremesa ele começou a chorar copiosamente. Fiquei imaginando o que eu poderia ter dito de errado. Supus que ele tivesse lembrado dos impostos pagos no dia, impostos que ele sabia que nunca seriam usados para o social. "Minha filha vai se casar amanhã", disse sem jeito, "e só agora a ficha caiu. Eu fui um tremendo de um workaholic e agora percebo que mal a conheci. Conheço tudo sobre meu negócio, mal conheço minha própria filha. Dediquei todo o tempo a minha empresa e me esqueci de me"dedicar à família. Voltei para casa arrasado. Por meses eu me lembrava dessa cena patética e sonhava com ela. Prometi a mim mesmo e a minha esposa que nunca aceitaria seguir uma carreira assim. Colocar a família em primeiro lugar não é uma proposição ética tão óbvia, trivial, nem tão aceita por aí. Basta entrar na internet e você encontrará milhares de artigos que lhe dirão para colocar em primeiro lugar os outros - a sociedade, os amigos, o dever, o trabalho, o cliente, raramente a família. Normalmente, a grande discussão é como conciliar o conflito entre trabalho e família, e a saída salomônica é afirmar que dá para fazer ambos. Será? O cinema americano vive mostrando o clichê do executivo atarefado que não consegue chegar a tempo à peça de teatro da filha ou ao campeonato mirim de seu filho. Ele se atrasou justamente porque tentou "conciliar" trabalho e família. Só que surgiu um imprevisto de última hora, e a cena termina com o pai contando uma mentira ou dando uma desculpa esfarrapada. Se tivesse colocado a família em primeiro lugar, esse executivo teria chegado a tempo, teria levado pessoalmente a criança ao evento, teria dado a ela o suporte psicológico necessário nos momentos de angústia que antecedem um teatro ou um jogo. A questão é justamente essa. Se você, como eu e a grande maioria das pessoas, tem de "conciliar" família com amigos, trabalho, carreira ou política, é imprescindível determinar, muito antes das inevitáveis crises, quem você prioriza e coloca em primeiro lugar. Você não terá de tomar difíceis decisões de lealdade na última hora, pois a opção já terá sido previamente discutida e emocionalmente internalizada. Na época pensava deixar de ser professor da USP, apesar do ambiente tranqüilo e dos três meses de férias que a carreira proporcionava. Mas aquele almoço me fez ficar, para desespero de meus alunos. Colocar a família em primeiro lugar tem um custo com o qual nem todos podem arcar. Implica menos dinheiro, fama e projeção social. Muitos de seus amigos poderão ficar ricos, mais famosos que você e um dia olhá-lo com desdém. Nessas horas, o consolo é lembrar um velho ditado que define bem por que priorizar a família vale a pena: "Nenhum sucesso na vida compensa um fracasso no lar". Qual o verdadeiro "sucesso" de ter um filho drogado por falta de atenção, carinho e tempo para ouvi-lo no dia a dia? De que adianta fazer uma fortuna para ter de dividi-la pela metade num ruinoso divórcio e pagar pensão à ex-esposa para o resto da vida? De que adianta ser um executivo bem-sucedido e depois chorar na sobremesa porque não conheceu sequer a própria filha? Os leitores que ficaram indignados porque não tiro férias podem ficar tranqüilos. Eu só não tiro férias aqui da Veja, como a maioria dos colunistas. Stephen Kanitz é administrador (www.kanitz.com.br) Artigo Publicado na Revista Veja, edição 1739, ano 35, nº 7, 20 de fevereiro de 2002, página 26.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

O NOSSO PAI VIVE E NOS ADOTOU......

A tragédia dos filhos órfãos de pais vivos: É tão importante a pessoa do pai na vida do filho, que o próprio Filho de Deus encarnado quis ter um pai (adotivo) na Terra. Jesus não pôde ter um pai natural neste mundo porque não havia homem capaz de gerar o Verbo encarnado; então, o Espírito Santo o gerou no sei puríssimo e virginal de Maria Santíssima. Mas Jesus quis ter um pai adotivo, nutrício, neste mundo; e escolheu São José, o glorioso patrono da Igreja, como proclamou o Papa Pio IX, solenemente, em 1870. Quando José quis deixar a Virgem Maria, no silêncio da discrição de sua santidade, Jesus mandou que imediatamente o Arcanjo da Anunciação, São Gabriel, logo lhe dissesse em sonho: “José, filho de Davi, não temas receber Maria por tua esposa, porque o que nela foi gerado é obra do Espírito Santo” (Mt 1, 20). E a José coube a honra de dar-lhe o nome de Jesus, no dia de sua circuncisão (Mt 1, 21). Jesus viveu à sombra protetora do grande S.José na vila de Nazaré e carpintaria do grande santo. O povo o chamava de “o filho do carpinteiro”. José o protegeu da fúria de Herodes; o levou seguro para o Egito, o manteve no exílio e o trouxe de volta seguro para Nazaré. Depois partiu deste mundo nos braços de Jesus quando terminou a sua missão terrena. A Igreja o declarou “protetor da boa morte”. Ora, se até Jesus quis e precisou de um pai neste mundo, o que dizer de cada um de nós. Só quem não teve um pai, ou um bom pai, deixa de saber o seu valor. Ainda hoje, com 57 anos de idade, me lembro com saudade e carinho do meu pai. Quanta sabedoria! Quanta bondade! Quanta pureza! Quanto amor à minha mãe e aos nove filhos!… Ainda hoje com saudade é alegria me lembro de seus conselhos sábios. O pai é a primeira imagem que o filho tem de Deus; por isso Ele nos deu a honra de sermos chamados pais; pois toda paternidade vem do próprio Deus. Muitos homens e mulheres não têm uma visão correta e amorosa de Deus porque não puderam experimentar o amor de seus pais; muitos foram abandonados e outros ficaram órfãos. Mas o pior de tudo, é a ausência dos pais na vida dos chamados “órfãos de pais vivos”; e são muitíssimos. Muitos e muitos rapazes têm gerado seus filhos, sem o menor amor, compromisso e responsabilidade, buscando apenas o prazer sexual de suas relações com uma moça; que depois é abandonada, vergonhosamente, deixando que ela “se vire” para criar o seu filho como puder. Quase sempre essas crianças são criadas com grandes dificuldades; o peso de sua manutenção e educação é dividido quase sempre com a mãe solteira que se mata de trabalhar e com os avós que quando existem, fazem o possível para ajudar. Mas a criança é criada sem o pai; a metade de sua educação podemos dizer que está comprometida; pois ela nunca experimentará o colo e os braços de um verdadeiro pai que a embale. Isto tem sérias conseqüências na vida dos jovens e adultos. Muitos deles, os mais carentes, acabam nas ruas e na marginalidade do crime, assaltos, roubos, drogas… cadeia. Não é à toa que mais de 90% dos presidiários são jovens entre 18 e 25 anos. É verdade que muitos desses jovens tiveram um pai a seu lado, mas também é verdade que muitos deles não conheceram este homem, que os deveria ter criado. Normalmente um filho que tem um bom pai, amoroso, trabalhador, dedicado aos filhos e à esposa, não se perde nos maus caminhos deste mundo. Por isso tudo é lamentável o constatou o Papa João Paulo II em sua última viagem ao Brasil em 1997. Falando aos jovens no Maracanã, ele disse que por causa do “amor livre”, “no Brasil há milhares de filhos órfãos de pais vivos”. Que vergonha e que dor para todos nós! Quantas crianças com o seus futuros comprometidos por que foram gerados sem amor e abandonadas tristemente. Sem um pai que eduque o seu filho, a criança não pode crescer com sabedoria, fé, respeito aos outros, amor ao trabalho e `a virtude… Deixar uma criança sem pai, estando este vivo, é das maiores covardias que se pode perpetrar contra o ser humano inocente que é a criança. Hoje, infelizmente, com o advento da inseminação artificial e clinicas de fertilização, há uma geração de jovens que não conhecem os seus pais, pois muitos foram gerados por um óvulo que foi inseminado artificialmente pelo sêmen de um homem anônimo. Esses jovens não conhecem a metade de sua história e não têm uma verdadeira família. Como será o futuro desta geração de jovens? Não é à toa que a Igreja católica é contra a inseminação “in vitro”. Prof. Felipe Aquino – www.cleofas.com.br